terça-feira, 16 de agosto de 2011

O que há de ser




Em cada olhar
Há uma noite escura
Nos sangrando
O infinito...
E quando
Em pupila
Seus reclames
Se dissolvem
Ou em brusco
Silêncio suas
Partes se completam,
Então o que há de ser
Reage ao simples
E ao constante.

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